No mundo corporativo, os resultados são frequentemente medidos por números, metas alcançadas e crescimento. No entanto, há momentos em que o impacto vai além dos dados, quando uma empresa consegue fazer a diferença na vida das pessoas e na comunidade em que está inserida. Um exemplo recente disso foi o reconhecimento que o Grupo Agilidade recebeu da Paróquia Sagrada Família, uma importante instituição social da nossa região.

Transformar a liderança é um processo intencional que envolve autogestão, comunicação eficaz, visão inspiradora, capacitação contínua, empatia, e reconhecimento. Esse conjunto de práticas prepara o líder para guiar sua equipe rumo ao sucesso, inspirando e capacitando-os a alcançar grandes feitos.

No universo corporativo, a gestão de processos e a gestão de pessoas são duas abordagens fundamentais que, quando bem alinhadas, podem impulsionar significativamente o desempenho organizacional. Mas qual delas deve ser priorizada? Como encontrar o equilíbrio ideal entre processos bem estruturados e uma equipe engajada? Neste artigo, vamos explorar as diferenças e complementaridades entre a gestão de processos e a gestão de pessoas, oferecendo insights valiosos para líderes e gestores.

Em 13 de abril, o Grupo Agilidade realizou sua convenção anual, marcando uma mudança cultural significativa. Líderes e funcionários se reuniram para redefinir missão, visão e valores, destacando a importância dos detalhes para o sucesso corporativo. Uma palestra conduzida por André Merino enfatizou a influência das pequenas atitudes no êxito empresarial, enquanto a resposta entusiástica dos participantes refletiu o compromisso renovado com a excelência. O Grupo Agilidade avança com uma nova energia, pronta para enfrentar desafios futuros com confiança e excelência, mantendo o foco nos detalhes como chave para o sucesso empresarial.

Entender o fluxo de caixa é importante para qualquer empresa que deseja subir a sua competitividade, e até mesmo, manter-se saudável financeiramente. Dentro do fluxo de caixa encontramos a segunda métrica, o capital de giro, esse é responsável em apresentar o que está saudável ou não financeiramente.